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Coleção Collaço Paulo

 

A Coleção Collaço Paulo reúne um conjunto de expressivas obras de diferentes estilos e de um período significativo da história da arte. Concentra forte representatividade em peças de artistas brasileiros, do século 19 e 20, como Pedro Weingärtner (1853-1929), Eliseu Visconti (1866-1944), Georgina Albuquerque (1885-1962), Victor Meirelles (1832-1903), Henrique Bernardelli (1858-1936), Belmiro de Almeida (1858-1935), Pedro Américo (1843-1905), Rodolfo Amoedo (1857-1941), Martinho de Haro (1907-1885), entre outros.

Abarca, ao mesmo tempo, peças de distintos movimentos e escolas, compreendendo pinturas flamengas e da Escola de Cuzco, peças de arte sacra e obras europeias do século 15 ao 21. A amplitude cronológica da coleção soma-se à diversidade de suportes e linguagens manifestas em pinturas, esculturas, desenhos e objetos.

A coleção se estabeleceu de forma orgânica, a partir da predileção do casal Jeanine e Marcelo Collaço Paulo que, no começo da década de 1980, começa o gosto pelo colecionismo por meio do contato com obras de artistas catarinenses. Naturalmente o acervo engloba um expressivo conjunto de obras de artistas brasileiros do século 19 e do 21 com um recorte de Santa Catarina. Além dos já citados, outros nomes constituem com ênfase esse panorama, como Eduardo Dias (1872-1945), Hassis (1926-2001), Elke Hering (1940-1994), Malinverni Filho (1913-1971), Rodrigo de Haro (1939-2021), Pedro Paulo Vecchietti (1933-1993), Fernando Lindote, Eli Heil (1929-2017), Silvio Pléticos (1924-2020), Meyer Filho (1919-1991), Valda Costa (1951-1993), entre outros.

Vocacionada para a partilha, a Coleção Collaço Paulo já atendeu diferentes projetos expositivos. Desde 2016, algumas obras ajudam a dar consistência aos conceitos curatoriais. Entre outras mostras, parte do acervo já integrou “Eliseu Visconti 150 anos”, realizada na Galeria Almeida e Dale, em São Paulo, e “Iconografia 344”, na Fundação Cultural Badesc, em Florianópolis (SC), onde estiveram tela de Eduardo Dias e Pedro Weingärtner. Em “Ismael Nery”, o Museu de Arte Moderna (MAM), em São Paulo contou com duas obras do artista, um óleo sobre tela e uma sanguínea. Em 2017, os catarinenses viram “Sensos e Sentidos”, que reuniu 117 obras da coleção, entre pinturas, esculturas e desenhos, no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc).

Ciente do substrato histórico e cultural que a coleção forma, a família Collaço Paulo busca, na atualidade, tornar o acervo um meio condutor para ações educativas e de promoção das artes visuais, através da salvaguarda e de programas desenvolvidos pelo Instituto Collaço Paulo.

 

Saiba mais:

Programa Conexão ND com Moacir Pereira – Conheça a história e tradição do Instituto Collaço Paulo em SC (NDmais)

Programa SC no Ar com Marcia Dutra Novo centro de arte e educação em Florianópolis é inaugurado com exposição gratuita (Canal do Programa SC no Ar – NDTV Record)

Programa Missão Casa, com Simone Bobsin – Telas de Martinho de Haro Contam História de Florianópolis (Portal ArqSC)

Exposição Sensos e Sentidos, no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), Florianópolis. Uma Enriquecedora Viagem pela História da Arte. Texto de João Otávio Neves Filho (Co´a pá virada!)

Exposição Eliseu Visconti – 150 anos, na Galeria Almeida & Dale, São Paulo. Curadoria de Denise Mattar

Exposição Iconografia 344, na Fundação Cultural Badesc, Florianópolis. Curadoria de Ylmar Corrêa

Palestra de Raul Antelo – Por que o “Nu Masculino Sentado com Bastão” do Visconti É Uma Tela Moderna? (Masc)

 

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