Exposições

EM CARTAZ

“Sintomas do Agora” reúne diferentes artistas e períodos que constituem a Coleção Collaço Paulo, com o objetivo de gerar um espaço de explanação sobre os sinais que atravessam o presente. Entre outros trabalhos, os de Anna Bella Geiger, Guignard (1896-1962), Maria Martins (1894-1973), Miguel Afa, Renata Leoa, Tomie Ohtake (1913-2015) e Paulo Gaiad (1953-2016), cada um à sua maneira, capturam traços visíveis e invisíveis de um panorama global em veloz transformação. Sem diagnósticos fechados, as obras funcionam como rastros de ruídos, conflitos, fragilidades e afetos que ajudam a interrogar o agora. Ao transitar por temas diversos como biodiversidade, consumo, poder, cidadania, multiculturalismo e subjetividade, a mostra possibilita uma visão sistêmica, e se coloca como um convite à construção de imaginários possíveis para o que ainda está por vir.

EXPOSIÇÕES REALIZADAS

Arte da dualidade

Um expressivo núcleo da Coleção Collaço Paulo ganha visibilidade no Instituto Collaço Paulo – Centro de Arte e Educação, em Florianópolis (SC), na mostra “Máscara Humana”, que reúne obras criadas por Rodrigo de Haro (1939-2021), das quais 80 são pinturas e desenhos e 25 objetos que pertenciam ao artista, um erudito, célebre, autor de uma produção extensa em artes visuais, além de inúmeros livros que o consagram como poeta. O público tem acesso gratuito a partir de 16 de outubro, com visitação aberta até 26 de abril de 2025.

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Elke Hering – Metamorfoses

Um dos mais importantes eixos da Coleção Collaço Paulo ganha visibilidade na terceira exposição do Instituto Collaço Paulo – Centro de Arte e Educação inaugurado em julho de 2022. “Elke Hering – Metamorfoses” reúne 75 trabalhos apresentados em sete núcleos nos quais estão esculturas, pinturas, aquarelas que abrangem parte da produção da artista realizada entre 1956 e 1994 no Brasil, nos Estados Unidos e na Alemanha. Sexualidade, o corpo e os embates existenciais, associados às pesquisas sobre os ditames das correntes artísticas do seu tempo, sobressaem nesta poética inscrita na história da arte do Brasil com pleno domínio do desenho, da cor, da forma e do espaço. Para marcar um ano de existência, o instituto oferece a oportunidade de análise e reflexão sobre uma trajetória que deve também ser pensada à luz do pensamento feminista. A curadoria é assinada por Denise Mattar, com consultoria de Daiana Schvartz. 

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Exposição “Etérea”

Há muitos anos a humanidade busca representar em imagem a consciência do que poderia ser sagrado, cria alegorias sobre a fé e esboça as narrativas sobre as sofridas existências dos que procuram a devoção, o altruísmo e a benevolência. “Etérea” propõe um mergulho na Coleção Collaço Paulo, por entre imagens seculares do acervo que suscitam a consistência dessas criações. Com representações santificadas, objetos e peças que transitam entre o popular e o erudito, de diferentes escolas e matrizes temporais, a exposição agrupa e investiga, em mais de cem peças, os mistérios das concepções e narrativas atreladas à fé, ao sagrado, profano e devocional.

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INDIVISÍVEL SUBSTÂNCIA: Martinho de Haro e Florianópolis

Os 46 trabalhos reunidos nesta mostra enfocam um entrelaçamento sem igual na história da arte de Santa Catarina: o artista e a cidade. A exposição, além das pinturas de Martinho de Haro, agrega um Bruggemann (1825–1894), um Eduardo Dias (1872–1945) e um Othon Friesz (1879-1949), todas integrantes da Coleção Collaço Paulo, pertencente ao casal Jeanine e Marcelo Collaço Paulo. Natural de São Joaquim, onde nasceu em 1907, Martinho passou a viver a partir de 1942 em Florianópolis, onde morreu em 1985. Para os curadores Francine Goudel e Ylmar Corrêa Neto, Martinho “revolucionou a representação da cidade, valorizou os costumes, o casario, o mar, o céu, as baías, as auroras e os ocasos, com cores suaves, enquadramentos cinematográficos, ângulos e motivos novos que resultam em uma potente imagem da Ilha de Santa Catarina”.

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MAIS HUMANO: Arte no Brasil de 1850 -1930

A mostra reúne obras realizadas por artistas brasileiros e estrangeiros radicados ou com produção no Brasil, oriundas das concepções acadêmicas e do princípio das ideações do modernismo no país. Ao assumir um caráter didático, o caminho a ser percorrido no espaço expositivo foi idealizado através de eixos de exploração, aglutinados por gêneros artísticos e títulos que possibilitam leituras em seu conjunto e sobretudo na contemporaneidade. A reunião destas obras, significativas na Coleção Collaço Paulo, promove nesta ocasião, para além da oportunidade de ver o caráter contextual de um período, a possibilidade de pensar no tempo presente, em especial sobre os aspectos mais humanos.

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