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Exposições

EM CARTAZ

Exposição “Etérea”

Há muitos anos a humanidade busca representar em imagem a consciência do que poderia ser sagrado, cria alegorias sobre a fé e esboça as narrativas sobre as sofridas existências dos que procuram a devoção, o altruísmo e a benevolência. “Etérea” propõe um mergulho na Coleção Collaço Paulo, por entre imagens seculares do acervo que suscitam a consistência dessas criações. Com representações santificadas, objetos e peças que transitam entre o popular e o erudito, de diferentes escolas e matrizes temporais, a exposição agrupa e investiga, em mais de cem peças, os mistérios das concepções e narrativas atreladas à fé, ao sagrado, profano e devocional.

EXPOSIÇÕES REALIZADAS

Arte de consistência

A artista blumenauense Elke Hering (1940-1994) desenhista, pintora, gravadora e escultora, ao morrer aos 53 anos, deixa trabalhos que exercem até hoje uma força difícil de dimensionar, porque raramente reunidos em retrospectiva. Os tecidos sociais, os efeitos dos paradigmas patriarcais explicam um certo apagamento desta produção que, agora, a pesquisadora Denise Mattar apresenta com vitalidade na exposição “Elke Hering – Metamorfoses”, que abre no dia 20 de julho, das 13h30 às 18h30, no Instituto Collaço Paulo – Centro de Arte e Educação, em Florianópolis (SC). A iniciativa dá visibilidade pela primeira vez na instituição à arte feminina e marca o primeiro ano do espaço inaugurado em 31 de julho de 2022.

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INDIVISÍVEL SUBSTÂNCIA: Martinho de Haro e Florianópolis

Os 46 trabalhos reunidos nesta mostra enfocam um entrelaçamento sem igual na história da arte de Santa Catarina: o artista e a cidade. A exposição, além das pinturas de Martinho de Haro, agrega um Bruggemann (1825–1894), um Eduardo Dias (1872–1945) e um Othon Friesz (1879-1949), todas integrantes da Coleção Collaço Paulo, pertencente ao casal Jeanine e Marcelo Collaço Paulo. Natural de São Joaquim, onde nasceu em 1907, Martinho passou a viver a partir de 1942 em Florianópolis, onde morreu em 1985. Para os curadores Francine Goudel e Ylmar Corrêa Neto, Martinho “revolucionou a representação da cidade, valorizou os costumes, o casario, o mar, o céu, as baías, as auroras e os ocasos, com cores suaves, enquadramentos cinematográficos, ângulos e motivos novos que resultam em uma potente imagem da Ilha de Santa Catarina”.

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MAIS HUMANO: Arte no Brasil de 1850 -1930

A mostra reúne obras realizadas por artistas brasileiros e estrangeiros radicados ou com produção no Brasil, oriundas das concepções acadêmicas e do princípio das ideações do modernismo no país. Ao assumir um caráter didático, o caminho a ser percorrido no espaço expositivo foi idealizado através de eixos de exploração, aglutinados por gêneros artísticos e títulos que possibilitam leituras em seu conjunto e sobretudo na contemporaneidade. A reunião destas obras, significativas na Coleção Collaço Paulo, promove nesta ocasião, para além da oportunidade de ver o caráter contextual de um período, a possibilidade de pensar no tempo presente, em especial sobre os aspectos mais humanos.

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